terça-feira, 24 de maio de 2011

Professores paralisam atividades no Estado

Em Capinzal e Ouro a greve dos professores teve uma adesão considerada satisfatória pelas lideranças do Sindicato dos Professores de Santa Catarina.

Na semana que passou as escolas funcionaram apenas parcialmente em todo o Estado de Santa Catarina.
Os professores mais uma vez tiveram que recorrer ao artifício da greve para tentar melhorar um pouco seus rendimentos. Desta feita o objetivo era obrigar o Governo do Estado a cumprir aquilo que foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal que julgou o mérito e considerou constitucional a lei do piso. Os professores de Santa Catarina desde a aprovação pelo Supremo em abril pediam uma proposta salarial ao governo. O prazo dado expirou-se em 11 de maio. Sem receber nada, eles decidiram por greve em assembleia geral que reuniu milhares de professores.
CAPINZAL/OURO
Em Capinzal e Ouro a greve dos professores teve uma adesão considerada satisfatória pelas lideranças do Sindicato dos Professores de Santa Catarina.
Na segunda-feira dezenas de professores com o apoio de pais, alunos e algumas lideranças políticas promoveram uma caminhada pelo centro de Capinzal e Ouro.
Segundo o professor Carlos Tobaldini, na segunda-feira a paralisação era total na Escola Mater Dolorum e na Escola do Barro Preto. Nos demais estabelecimentos giravam em torno de 80% o índice de adesão a greve.
Alguns estabelecimentos, como era o caso da Escola Belisário Pena aguardavam os resultados da analise da proposta que seria apresentada na segunda-feira ao Sindicato pelo Governo do Estado. Caso não fosse aprovada, os professores prometiam também paralisar suas atividades.
Até o fechamento desta edição não havia ainda uma definição sobre o encerramento ou não da greve do magistério.

Fonte: A Semana Capinzal -  http://www.adjorisc.com.br/jornais/jornalasemana/impressa/educac-o/professores-paralisam-atividades-no-estado-1.471205 

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