Neste momento, cerca de 14 mil professores fazem uma passeata até a secretaria de Educação
Atualizada às 22h04min
Já chega a 24 dias sem um acordo a greve dos professores de Santa Catarina. Nesta quinta-feira, os docentes se reuniram em assembleia na Passarela Nego Quirido, em Florianópolis. Em decisão unânime os professores votaram contra a proposta do governo do Estado e a favor da manutenção da proposta do Sindicato dos Profissionais de Educação (Sinte).
Ceca de 14 mil professores, segundo o Sinte, que participaram da assembleia seguiram até a Secretaria de Estado de Educação para entregar a proposta do Sinte e tentar marcar uma nova reunião de negociação para esta sexta-feira.
Ceca de 14 mil professores, segundo o Sinte, que participaram da assembleia seguiram até a Secretaria de Estado de Educação para entregar a proposta do Sinte e tentar marcar uma nova reunião de negociação para esta sexta-feira.
>>> Confira proposta do Sinte
Negociação
O governo do Estado apresentou propostas para as reivindicações dos professores entre 23 de maio e a última segunda-feira. Todas foram rejeitadas, pois os docentes não abrem mão dos valores da regência de classe de 40% sobre o salário-base para professores do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, e de 25% para docentes do 6º ao 9º ano do fundamental e do ensino médio.
O secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps, disse que a manutenção do índice aumentaria os gastos mensais em R$ 34 milhões. O limite do governo era de R$ 20 milhões, e chegou a R$ 22 milhões.
Na quarta, o secretário da Educação, Marco Tebaldi, adiantou que a lei do piso nacional não fala em progressão de carreira e que para o cumprimento da lei - que prevê um reajuste de 22% para 2012 - a tabela atual precisará ser reestruturada.
Em reunião que terminou por volta das 11h na manhã desta quarta-feira, representantes do governo e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) não chegaram a um acordo. Assim, o governo peediu que os professores elaborassem uma nova proposta em 24 horas, respeitando o limite de R$ 22 milhões no oerçamento do Estado, ou que escolhessem uma das três propostas já apresentadas.
Negociação
O governo do Estado apresentou propostas para as reivindicações dos professores entre 23 de maio e a última segunda-feira. Todas foram rejeitadas, pois os docentes não abrem mão dos valores da regência de classe de 40% sobre o salário-base para professores do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, e de 25% para docentes do 6º ao 9º ano do fundamental e do ensino médio.
O secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps, disse que a manutenção do índice aumentaria os gastos mensais em R$ 34 milhões. O limite do governo era de R$ 20 milhões, e chegou a R$ 22 milhões.
Na quarta, o secretário da Educação, Marco Tebaldi, adiantou que a lei do piso nacional não fala em progressão de carreira e que para o cumprimento da lei - que prevê um reajuste de 22% para 2012 - a tabela atual precisará ser reestruturada.
Em reunião que terminou por volta das 11h na manhã desta quarta-feira, representantes do governo e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) não chegaram a um acordo. Assim, o governo peediu que os professores elaborassem uma nova proposta em 24 horas, respeitando o limite de R$ 22 milhões no oerçamento do Estado, ou que escolhessem uma das três propostas já apresentadas.
Fonte: ClicRbs
Foto: Vera Lúcia C. P. Miguel / Arquivo Pessoal
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a3343461.xmlFoto: Vera Lúcia C. P. Miguel / Arquivo Pessoal
Nenhum comentário:
Postar um comentário